Rio Grande (RS) dá início a projeto em busca do equilíbrio fiscal


Apoiado pela Comunitas, o município gaúcho conta com consultoria especializada para atingir o objetivo

 

Na tarde do dia 16/11 a cidade gaúcha de Rio Grande deu início ao projeto de equilíbrio das contas públicas do município. O consultor Fúlvio Albertoni, parceiro técnico da Comunitas, é quem desenvolverá o estudo que dará embasamento às ações e tem prazo de seis meses para ser finalizado. 

O projeto visa a melhoria do equilíbrio fiscal (receitas e despesas) da cidade por meio de apoio técnico e capacitação de secretários e dirigentes responsáveis pelos pacotes de receitas e despesas, com transferência de conhecimento. A consultoria técnica irá elaborar o diagnóstico da situação, bem como auxiliará na implementação das ações com foco na melhoria da eficiência da arrecadação e da despesa da máquina pública. 

Estamos muito felizes com o apoio da Comunitas para enfrentar esse grande desafio, que é o de equilibrar as finanças do município. A metodologia de governança compartilhada, utilizada pela Comunitas, é fundamental para engajar o setor privado para auxiliar na resolução de problemas públicos.” disse o prefeito de Rio Grande, Fábio Branco.

No cronograma do projeto, estão previstos a entrega de um diagnóstico, a elaboração de uma lista de oportunidades, definição e implementação das ações selecionadas e monitoramento dos resultados obtidos com o trabalho.

Para Regina Esteves, diretora-presidente da Comunitas, as melhores gestões municipais do Brasil estão com as contas equilibradas. “Se você tem uma gestão que não consegue honrar com os compromissos financeiros já assumidos, dificilmente conseguirá melhorar a qualidade de vida da população. E esse é o jeito Comunitas de trabalhar: primeiro, identificamos quais os maiores gargalos, depois apoiamos na solução dos problemas. E dessa forma, os cofres públicos ganham o fôlego necessário para que sejam feitos investimentos que melhorem a qualidade de vida das pessoas. Temos vários cases de sucesso para inspirar gestores públicos”.

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