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Conecturma usa ‘games’ para estimular o aprendizado em Paraty

Um grupo de 25 professores do 1º ao 3º ano do ensino fundamental das escolas municipais Parque da Mangueira e Sérgio Motta (bairro Pantanal) participou nesta quinta-feira, 8 de março, do primeiro encontro de formação do Conecturma – metodologia de aprendizagem de língua portuguesa, matemática e competências para a vida, com apoio de livros didáticos e de uma plataforma digital adaptativa e gamificada.

Foto: Prefeitura de Paraty

Com o apoio da Comunitas, o Conecturma amplia, a partir deste ano, o número de alunos beneficiados em Paraty (RJ), consolidando o projeto-piloto implantado a partir de 2016 em duas escolas da cidade. No total, serão beneficiadas 20 turmas do 1º ao 3º ano do ensino fundamental, somando 528 alunos.

Todos eles receberão o material didático específico do programa e serão orientados pelos professores a complementarem os conteúdos compartilhados nas salas de aula na plataforma digital do Conecturma – onde cada etapa da aprendizagem é estimulada com o formato de “games”, com assuntos de matemática e língua portuguesa.

Na escola Parque da Mangueira, será utilizada a sala de informática para os exercícios na plataforma digital. Na escola Sérgio Motta, serão utilizados tablets disponibilizados pela Secretaria de Educação para os alunos.

Durante a formação para os professores, a facilitadora do Conecturma, Marcia Roberto da Silva, explicou aos professores como utilizar o conteúdo do programa para reforçar o processo de aprendizado em matemática e português a maneira de engajar os alunos nas aventuras da “turminha Conecturma” – personagens virtuais que conduzem os “games” de verificação e reforço de aprendizado.

A partir da próxima semana, o material didático do Conecturma começa a ser distribuído para os 528 alunos das duas escolas.

A professora Aline Serafim, que representou a Secretaria Municipal de Educação no processo de formação, disse que os profissionais da rede de ensino ficaram entusiasmados com a qualidade do material e com o potencial do programa. “Que criança não gosta de games? Quem já trabalhou com o projeto, como os professores da Mangueira, reforçou a percepção de que será um grande ponto de apoio nos primeiros anos do ensino fundamental”, disse.

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