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Com participação da Comunitas, Social Summit debate desenvolvimento sustentável

A coordenadora do Benchmarking do Investimento Social Corporativo (BISC), Anna Peliano, participou, ontem (10), do Social Summit 2018, evento promovido pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC) e a Fecomércio.

Realizado em Jaraguá do Sul, a iniciativa reuniu palestras e painéis com a presença de especialistas, representantes de empresas e de profissionais que atuam na área de responsabilidade social e sustentabilidade.

O encontro teve como foco ampliar o debate sobre a participação de investidores em projetos que contam com recursos oriundos de renúncia fiscal ou de aplicações diretas de empresas. Indicadores apresentados no evento mostram a necessidade de maior incremento da cultura de doação no país, mobilizando mais empresas e pessoas físicas a investirem no social, ao mesmo tempo em que as entidades não governamentais, que podem se beneficiar de leis de incentivo fiscal, invistam na qualificação de seus projetos, com mais clareza na prestação de contas, visando a potencializando de captações de recursos.

Além de apresentar os dados da última pesquisa BISC, Anna Peliano ressaltou oportunidades que existem em recursos. “Empresas buscam cada vez mais projetos bem estruturados, alinhados aos objetivos dos seus negócios e com as políticas públicas, porque reconhecem a importância do investimento social”, reforçou.

 

Com informações do portal FIESC.

 

Sobre o BISC

Liderado pela Comunitas, o relatório Benchmarking do Investimento Social Corporativo (BISC) é uma ferramenta criada para o acompanhamento anual dos investimentos sociais privados no Brasil. Com a pesquisa, é possível aferir a evolução dos compromissos sociais das empresas participantes do grupo, extrair a percepção dos gestores sobre a qualidade das aplicações, buscar novos temas para subsidiar a formulação de estratégias e melhorar a contribuição para o desenvolvimento do país. Além disso, por meio de uma parceria abrangente e inovadora com o CECP e com a Exchange, consegue-se comparar esses investimentos com padrões internacionais.

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